Capacitação, Realizados
COSO e sua utilização na Gestão de Riscos
22 de fevereiro de 2013
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O COSO fornece, através de políticas, regulamentos e normas bem estabelecidas, as ferramentas necessárias para a sua empresa controlar suas atividades e melhor capacitá-la a realizar seus objetivos estabelecidos. A adoção e o aprimoramento de uma eficaz gestão de riscos é prioridade na aplicação do COSO.
Toda atividade empresarial envolve incertezas, o que significa incorrer em riscos diante de oportunidades. O COSO permite mensurar e estabelecer o grau de incertezas que a corporação está disposta a aceitar no seu objetivo de criar valor para os acionistas e para os seus demais stakeholders. Oferece orientações sobre aspectos essenciais de controles internos, governança corporativa, gestão de riscos, ética empresarial, combate a fraudes e elaboração de relatórios.
O COSO foi estabelecido, antes da Sarbanes-Oxley Act, por um comitê privado de empresas, em sua maioria norte-americanas, com o propósito de desenvolver orientações sobre controles internos. Após a aprovação em 2002 dessa legislação dos EUA, que busca coibir atos corporativos temerários, o COSO desenvolveu com a PricewaterhouseCoopers um conjunto de normas e regulamentos de gestão de riscos a serem adotados para o cumprimento da Sarbanes-Oxley, que se transformou em uma referência internacional.
Participe deste Evento de Capacitação InterNews e conheça em detalhes o Enterprise Risk Management, integrado ao “framework” do COSO. Saiba estabelecer e aprimorar a gestão de riscos em sua empresa, com o enfoque multidimensional do COSO. Aprenda analisar processos, estratégias e conjunturas através de uma perspectiva de gerenciamento de riscos apoiada no cubo do COSO. Saiba como o COSO se relaciona com a Sarbanes-Oxley e quais os principais desafios na sua implementação.
INSTRUTORA
Flávia Husek
Atua na Ernst & Young Auditores há mais de 7 anos, atualmente como gerente de Risk Management, coordenando trabalhos de Sarbanes Oxley, Auditoria Interna, Fraude e Investigação, Análise de Risco e Controles, procedimentos de FCPA, Risk Remediation, Gerenciamento de Riscos Corporativos e Gerenciamento de Receita.
Atuou na PriceWaterhouse Coopers na área de Auditoria Externa para empresas como Volkswagem do Brasil, Tegma, Votorantim Celulose e Papel, Bauducco, Fertibrás, Bank Boston, Itaú, Bradesco e Gafisa.
Participou da equipe de auditoria interna da farmacêutica Valeant do Brasil e foi responsável pela coordenação da Auditoria Interna da Marsh Corretora de Seguros.
MBA Executivo Internacional em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV – SP.
PROGRAMA
Módulo 1 – Introdução ao COSO
- Origens do COSO
- O enfoque multidimensional do COSO
- COSO como ferramenta de criação de valor para os acionistas
- Definição de gerenciamento de riscos segundo o COSO
- Gestão de riscos dentro das categorias de objetivos empresariais:
- Estratégicos
- Operacionais
- Reporting
- Conformidade
Módulo 2 – Ambiente interno
- Os “segredos” do ambiente interno estão “no ar”
- O ambiente interno em termos de:
- Integridade e valores éticos
- Estrutura organizacional
- Governança Corporativa
Módulo 3 – Estabelecimento de objetivos e identificação de eventos
- A gênese do gerenciamento de riscos: os objetivos empresariais
- O vetor objetivos – riscos – controles
- As categorias de objetivos empresariais e as distintas abordagens de gestão
- Objetivos Estratégicos
- Objetivos Operacionais
- Objetivos de Reporting
- Objetivos de Conformidade
- Eventos de riscos: como identificá-los?
Módulo 4 – Avaliação de riscos
- Os objetivos do processo de avaliação de riscos
- As etapas do processo de avaliação
- As dimensões de análise de riscos
- Impacto (severidade)
- Freqüência (probabilidade)
- Mapa de riscos e suas aplicações práticas
- Reflexões sobre os desafios em implementar matrizes de riscos que efetivamente contribuam com a gestão empresarial
Módulo 5 – Resposta a riscos
- O dilema dos riscos: controlar ou explorar?
- As distintas estratégias de tratamento de riscos
- Quando devemos:
- Evitar ou sair de um risco
- Transferir um risco
- Mitigar um risco através de controles
- Monitorar um risco
Módulo 6 – Atividades de controle
- Definição de controle interno do COSO
- Controle interno como processo
- Controles preventivos
- Controles detectivos
- Controles automáticos
- Controles manuais
Módulo 7 – Informação e comunicação
- A relevância da informação no contexto atual dos negócios
- O Business Information Flow
- O cenário de negócios dentro dos ERPs
Módulo 8 – Monitoramento
- Definição e importância dos controles de monitoramento
- Exemplo de monitoramento e controle
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