Realizados, Seminário

O Impacto da Recessão Americana no Brasil

2 de junho de 2008

Para a maioria dos analistas nos EUA, a economia americana registrará recessão neste primeiro semestre de 2008. A cada mês que passa, as projeções são mais pessimistas. O FMI acaba de revisar para 0,5% o crescimento do PIB dos EUA no ano de 2008.

As projeções para o desempenho da economia brasileira mostram crescimento ainda elevado, porém ligeiramente menor do que r em 2007. O PIB cresceu 5,4% no ano passado e o FMI prevê crescimento de 4,8% para 2008.

Na medida em que as previsões para os EUA se deterioram, você precisa ficar mais atento com o agravamento do impacto no Brasil e nos seus negócios. Uma grande incognita será os reflexos da crise americana na economia chinesa. Dependendo da contaminação, os preços das commodities poderão registrar quedas significativas, modificando drasticamente as perspectivas da economia brasileira, apesar das elevadas reservas cambiais que o país acumula.

Participe deste Seminário InterNews e esteja melhor preparado para a sua empresa enfrentar os desafios desse período de maiores incertezas.

A China e outros emergentes conseguirão neutralizar os efeitos negativos vindos das economias desenvolvidas?

• Qual o risco de queda significativa dos preços das commodities?
• Que impactos mais evidentes a crise americana trará para a economia brasileira?
• O ressurgimento da inflação acarretará aumentos adicionais das taxas de juros?
• Qual o risco de uma volatilidade mais acentuada da taxa de câmbio?
• A economia brasileira conseguirá manter o atual nível de crescimento em 2008 e 2009?

Conferencistas

Delfim Netto

Ex-deputado federal, foi ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento

Winston Fritsch

Management Director da Lehman Brothers, é sócio da Rio Bravo Investimentos. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e presidente do Dresdner Bank Brasil. PhD em Economia pela University of Cambridge, Inglaterra

Roberto Castello Branco

Diretor de Relações com o Investidor da Vale, foi diretor do Banco Central. PhD em Economia pela EPGE-FGV e Pós-doutorado no Departamento de Economia da Universidade de Chicago, EUA

Uilson Melo Araújo

Economista-chefe do Banco do Brasil. Mestre em Economia pela FGV-EPGE/RJ