Oportunidades Econômicas do Pós-crise

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Realizados, Seminário

19 de outubro de 2009

Puxada pela demanda doméstica, a economia brasileira se recupera com rapidez da crise que abalou o mundo a partir de setembro de 2008. O crescimento no Brasil já se acelera e deve atingir, na margem, a taxa de 4% no final do ano e cerca de 5% em 2010.

A recessão tecnicamente terminou em todas as principais economias do mundo. O Brasil foi, no segundo trimestre, um dos primeiros países a retomar o crescimento. A entrada de capitais externos ganha a cada mês maior expressividade. O Brasil é foco de crescente interesse de investidores de países onde a recuperação econômica apresenta-se mais anêmica.

Esta fase pós-crise gera oportunidades de expansão para os seus negócios. Resta avaliar se este é o momento para a sua empresa tomar decisões mais ousadas de crescimento e buscar maior participação de mercado.

Participe deste Seminário InterNews e venha debater com renomados especialistas o vigor e a sustentabilidade da recuperação econômica.

O Brasil consegue manter a longo prazo 5% de crescimento ao ano?
O ambiente econômico justifica decisões de expansão dos negócios?
Que oportunidades o pós-crise oferece no Brasil e no exterior?
O real pode se valorizar ao ponto de comprometer o crescimento da indústria brasileira?
Quais os riscos de uma nova onda recessiva ou da formação de uma nova bolha especulativa nas economias desenvolvidas?

Conferencistas

Octavio de Barros

Economista Chefe do Bradesco, doutorado em Economia pela Universidade Paris X – Nanterre. Presidente do Comitê de Economia da AMCHAM. Foi diretor de Economia da Febraban, pesquisador da OCDE e assessor do Ministério da Fazenda

Raul Velloso

Consultor econômico especializado em Contas Públicas Brasileiras. É sócio-diretor da ARD Consultores Associados. PhD em Economia pela Universidade de Yale, foi secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Planejamento do Ministério da Economia

Alexandre Schwartsman

Economista Chefe do Banco Santander. Ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central. Foi economista-chefe para América Latina do ABN AMRO Bank e do Unibanco. PhD em Economia pela Universidade de Berkeley – Califórnia

Roberto Castello Branco

Diretor de Relações com Investidores da Vale. Foi Diretor do Banco Central. Membro do board of directors do IBRI – Instituto Brasileiro de Relações com Investidores, do INI – Instituto Nacional de Investidores e da ABRASCA – Associação Brasileira de Companhias Abertas. Doutor em Economia pela Escola de Pós-Graduação em Economia da FGV e Post-Doctoral Fellow in Economics, pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos

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