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O que Esperar de 2012?

21 de novembro de 2011

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A crise na Europa e os seus possíveis desfechos devem dar o tom do ambiente econômico mundial em 2012. As medidas monetárias que podem ser adotadas a curto prazo pela União Europeia dificilmente trarão soluções à zona do euro. A economia dos EUA, por sua vez, permanecerá anêmica, no melhor dos cenários.

O governo brasileiro tem tomado medidas ousadas para proteger a economia do país do agravamento da crise internacional. Além dos cortes da taxa básica de juros e da elevação do IPI para certos carros importados, o governo tem se demonstrado disposto a adotar as medidas que forem necessárias para “blindar” a economia brasileira dos impactos que podem vir de fora.

No caso extremo de uma crise aguda de liquidez na Europa, haveria o risco de uma fuga abrupta de capitais. O país teria capacidade de enfrentar sem maiores sequelas esta situação, se ela se apresentar?

Resta saber se políticas econômicas anticíclicas conseguirão manter um ritmo de crescimento dinâmico no Brasil em 2012.

  • Que arsenal de medidas anticíclicas dispõe o governo para proteger a economia brasileira?
  • A crise europeia poderá ser solucionada no curto prazo?
  • Qual a capacidade dos países em desenvolvimento de sustentar o crescimento mundial?
  • Quais são os limites para a variação das taxas de juros, câmbio, inflação e investimentos em 2012?

Luciano Coutinho

Presidente do BNDES. Professor da Unicamp, lecionou nas universidades de São Paulo, Paris XIII, Texas e no Instituto Ortega y Gasset. PhD em Economia pela Universidade de Cornell (EUA).

Luiz Pereira

Diretor de Assuntos Internacionais e de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central. Foi diretor regional do Banco Mundial, chefe da Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento e secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. PhD em Economia pela Universidade Paris-I Sorbonne (França).

Yoshiaki Nakano

Diretor da Escola de Economia de São Paulo da FGV. Foi Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Secretário especial de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda e consultor do Banco Mundial.

Roberto Padovani

Economista –chefe da Votorantim Corretora. Mestre em Economia pela FGV-SP. Foi assessor do Ministério da Fazenda durante o Plano Real, sócio da consultoria Tendências e economista para América Latina do Banco WestLB.

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